sexta-feira, 16 de julho de 2010

Meu Querido Pesadelo...

Vou falar de um tema que me revolta bastante... A valentia dos homens que batem nas mulheres e vice-versa, porque lá que não se saiba tanto como o outro caso este também existe, mas os homens têm vergonha de admitir que existe mulheres que batem que nem machos!
NA MINHA MANEIRA DE VER ambos os casos me revoltam e não é pouco, visto que passam anos em palavras bonitas ("eu amo te muito...") e depois a primeira contrariedade da vida (que até pode ser que o Benfica perdeu) espetam uma malha ao seu mais que tudo, que ele vai para o Hospital e põem as culpas nas pobres escadas! (Eu para mim era meter uma demanda as escadas...)
E por vezes o pior é o apoio que as próprias famílias dão a vitima com frases absolutamente geniais ("tem calma, ele é teu marido..." etc), como se não bastasse o apoio as vitimas por partes das autoridades competentes por vezes é nulo... porque a ideia é que "entre marido e mulher não se mete a colher"!
Tenham vergonha...



ps: aconselho a ler o livro "Senhores do Medo" de Maria de São Pedro...

1 comentário:

  1. Vivemos num mundo de cobardes... que acha que o amor é viver assim, não sei onde os ensinaram a amar, porque na MINHA MANEIRA DE VER amar não é chicoterar fisica nem psicologicamente, mas há quem seja cobarde e aceite amar assim porque é mais fácil e há sempre uma hora que vai recebr um beijo mesmo que seja depois de rastejar pelo chão a implorar que os tirem dali.
    Os seres humanos amam sem amar, isso é que é ainda mais estranho, como pode alguem amar quem lhe faz mal, os israelitas não amam os palestenianos e vice versa.
    A necessidade de amar isso sim é verdade, é imposta por esta sociedade mediocre, que critica quem se ama a si proprio acima dos outros, que critica quem está sozinho, que critica quem não pertence a alguem, a sociedade cria esta violencia quando diz: depois do trinta é dificil casar, vê se arranjas alguém antes, e friso, vê se arranjas, ou seja não precisas amar, precisas de arranjar, esta diferença de verbos faz toda a diferença.
    As pessoas não sabem estar sozinhas, não sabem amar os amigos, tem de amar alguém só assim se sentem compltas, mesmo que esse alguém seja algúem que não amam, é conveniencia amorosa...
    Toda a violencia parte dai mais uma vez digo é a sociedade que cria essa violencia, que a alimenta, mas o que é mais engraçado é a mesma sociedade que a repugna, é uma ambiguidade que não compreendo e não aceito...

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